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Playlist indieca volume 2 – The Great Escape

Rodrigo Lariú 27 maio 2018 Discoteca Básica Comentários desativados em Playlist indieca volume 2 – The Great Escape 1446 Visualizações

Demorou mais saiu. Nossa 2ª playlist com indicações.

Essa edição teve como inspiracão bandas que tocaram na edição de 2018 do festival The Great Escape, que aconteceu entre 16 e 19 de maio, em Brighton. O TGE acontece há quase 20 anos e apresentou mais de 450 shows nessa última edição. É um festival apenas para bandas começando, que tocam nas dezenas de pubs e palcos da cidade litorânea que fica há menos de 2h de Londres. Com nomes do Reino Unido e outros 40 países, esta playlist traz algumas das descobertas feitas no festival deste ano, misturadas ao que anda sendo lançado por agora.

Aproveitem!

A honra de abrir a playlist vai para o quarteto de Glasgow Spook School, que está lançando seu 3º álbum “Could It Be Different?” e tem nx vocalistx trans Nye Todd uma voz pelas questões LGBT. Em breve publicaremos uma entrevista com a banda.

Spook School: escoceses lançando 3º disco foram o meu show preferido no Great Escape

Ainda no Reino Unido, o pop inspirado em Blondie dos irlandeses do whenyoung; o trio sul-coreano Say Sue Me que foi uma descoberta bacana, apesar de extremamente derivativo; e as melodias inspiradas em Teenage Fanclub do Swimming Tapes (que também publicaremos uma entrevista em breve).

Rolling Blackouts CF: australianos mantendo a tradição (foto por Warwick Baker)

A banda australiana Rolling Blackouts Coastal Fever era uma das que eu mais queria ver mas o show deles ficou lotado muito rápido. Acabei conseguindo vê-los em Londres na semana seguinte e posso dizer, sem sombra de dúvidas, que esse foi um dos meus shows favoritos de todos os tempos. Mesmo conhecendo apenas 3 músicas da banda, o show no Electric Ballroom manteve a tradição do bom rock australiano, na estirpe de Go-Betweens, Hoodoo Gurus e Australian Crawl. Sério. Em breve um texto sobre esse show.

Drahla: power trio post punk com vocalista que lembra Kim Gordon circa “Evol” – (foto de Loud & Quiet)

Outro show que consegui ver na correria insana do The Great Escape foi o post-punk nervosinho do Drahla, trio de Leeds que tem na baixista e vocalista Luciel Brown uma forte candidata à Kim Gordon. Ao vivo a banda lembra Sonic Youth circa “Evol”. Para ficar nessa praia, música nova do Stephen Malkmus & the Jicks que traz a Kim Gordon de verdade em dueto. Malkmus não tocou no TGE mas lançou seu 7º álbum “Sparkle Hard” no mesmo final de semana.

Halo Maud: francesa conterrânea de Melody’s Echo Chamber segue a mesma linha de som

Snail Mail foi uma das bandas que perdi em Brighton. Estava curioso para ver o slowcore à la Low. Essa música tem um solo de guitarra que gruda feito chiclete. Snail Mail é de Baltimore (EUA) e está lançando seu debut intitulado “Lush”. Outra estadunidense que fez a trilha sonora do final de semana, apesar de não se apresentar no TGE, foi Mattiel. Ouvi essa música na BBC 6 e ela não sai da cabeça. Seu primeiro disco saiu em 2017 e se chama “Mattiel”, as influências psicodélicas a colocam na mesma prateleira da francesa Melody’s Echo Chamber que depois de um misterioso acidente no final de 2017, finalmente liberou as músicas do disco novo. “Bon Voyage” será lançado no começo de junho. Melody não tocou no TGE, quem tocou foi sua conterrânea Halo Maud, mas não consegui ver o show. Halo surgiu no mesmo selo francês de Melody, La Souterraine. Canta em francês, tem uns timbres que lembram Bjork, com instrumental mais roqueiro e está lançando seu debut intitulado “Je Suis Une Île”.

A dupla de Brighton AK/DK: melhor show jogando em casa (foto: The Source)

Beach House lançou seu álbum “7” com ajuda na produção de Peter Kember, aka Sonic Boom (ex Spacemen 3). Não pode dar errado. Leia mais aqui. Não tocaram no TGE, o festival é para bandas bem menores que eles. Mas na mesma linha de som, um dos shows mais surpreendentes do festival foi AK/DK: a dupla de Brighton Ed Chivers e G. Soweby fazem uma espécie de Suicide acelerado à velocidade de um Sigue Sigue Sputnik, tudo na munheca! Armados de samplers, teclados e bateria, o show coloca você para dançar como se estivesse numa rave mas ao mesmo tempo é orgânico. O álbum de estreia “Patterns / Harmonics” saiu em 2017 e vai agradar quem gosta de música eletrônica e kraut rock. The Go! Team era a banda mais famosa do TGE e fez aquele show redondo de sempre. The Orielles é mais uma banda do selo Heavenly, que anda contratando todo mundo que faz esse som à la Juliana Hatfield, com influências de Pixies, Throwing Muses, característico da gravadora americana 4AD dos anos 90. Não consegui ver o show, mas o álbum “Silver Dollar Moment” promete doses cavalares de doçura.

Johnny Marr: o ex-Smiths lançou single novo muito parecido com músicas de sua antiga banda

Quem também está lançando disco novo é a holandesa Annelotte de Graaf, a.k.a Amber Arcades, intitulado “European Heartbreak”. As expectativas são altas depois do disco de estreia. Annelotte não estava no TGE mas em breve passará por Londres. Quem estava em Brighton mas não tocou foi Johnny Marr. Seu single novo é uma colagem de “Well I Wonder” e “There’s a Light That Never Goes Out” do Smiths que te faz lembrar quem era o gênio na banda de Manchester (dica: não era o cantor, este se transformou num velho reacionário. Mandem insultos).

Loop: único show em 2018 é o sonho de consumo da vez

Para fechar a playlist, importantes anotações: Parquet Courts lançando disco novo, promissor, assim como A Place to Bury Strangers. Uma lembrança carinhosa: Loop fará um único show no festival Meltdown, organizado por Robert Smith (The Cure). Quem tiver ingressos para esse show sold-out, eu vendo meu rim.

Top 5 shows no Great Escape 2018:
1) The Spook School
2) AK/DK
3) Swimming Tapes
4) Drahla
5) Men I Trust

 

 

 

 

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Rodrigo Lariú
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Autores

Autor: Rodrigo Lariú
começou a fazer o midsummer madness em 1989, deu um tempo e voltou a fanzinar. Adora documentários, história, aviação comercial antiga, trabalha em televisão e em produtoras, vascaíno praticante.
Artigo anterior:

Hatchie ao vivo: espero estar com a impressão errada

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Para quem foi criado no surf rock australiano, Rolling Blackouts Coastal Fever é a dica

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Criado no inverno carioca de 1989, o fanzine midsummer madness teve 9 ou 10 edições impressas. Em 1994 se transmutou na gravadora independente de mesmo nome - saiba mais em mmrecords.com.br Atualmente é tudo isso e um pouco mais, com a ajuda de amigos.
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