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Melhores de 2018

Rodrigo Lariú 22 jan 2019 Música Comentários desativados em Melhores de 2018 2573 Visualizações

Todo final de ano é essa agonia.

Qual é o melhor disco do ano? E a melhor música? Se você não faz a sua lista é como se você não tivesse ouvido nada. Mas eu ouvi muita coisa. Coisas demais até. Coisas que nem queria ouvir (e não foi só música).

Este é o outro lado da agonia: como dar conta de tanta música sendo lançada?

Vou explicar para vocês o meu método, sem qualquer garantia de que ele funcione para você (cada um tem o seu jeito de ouvir música).

Desde 2014, crio uma playlist com todos os lançamentos que julgo relevantes. Ao mesmo tempo, crio uma segunda playlist com as músicas que mais gostei. A playlist de lançamentos é sempre gigantesca, a de 2018 por exemplo, passou de 2300 músicas. Mas dai eu cruzo os dados com a lista de músicas, com as listas dos outros e tento chegar nos melhores do ano.

Nesse cruzamento de dados algumas coisas ficam cada vez mais claras:

  1. o algoritmo das plataformas de streaming e do YouTube esconde discos incríveis de você;
  2. até no indie existe um esquemão onde basicamente os artistas com mais dinheiro aparecem mais. Nem sempre os melhores se sobressaem. As semelhanças entre as listas de melhores do ano da imprensa mostra isso;
  3. não tente ouvir tudo, é loucura. Nem eu consegui. Uma dica: gostou? Continue ouvindo. Não gostou? Desencane;
  4. há outras informações interessantes nestas listas de melhores do ano. Pensando nisso, a gente resolveu esmiuçar nossos melhores de 2018 em pequenas sublistas. São estas:
Goon Sax em primeirão!

Melhores discos de 2018:

Este é o nosso Top 10 de 2018. Aqui não tem mistério, são discos que merecem estar na sua discoteca / prateleira / playlist.
1- The Goon Sax – We’re Not Talking (eles são gênios, só não sabem disso ainda)
2- Rolling Blackouts Coastal Fever – Hope Downs (indie surf com um show arrebatador)
3- Beach House – 7 (produzido por Sonic Boom, ex-Spacemen 3, o álbum é um avanço na já impecável discografia do BH)
4- Breeders – All Nerve (difícil decidir qual disco da banda da Kim Deal é melhor: esse, o 1º ou o famoso)
5- Smokescreens – Used to Yesterday (descoberta do ano, C86 em doses brutais)
6- The Beths – Future Hates Me (power-pop neozelandês, Suzanne Vega com Nada Surf)
7- Whyte Horses – Empty Words (instrumentação pra lá de inspirada, o Beach Boys de nossos tempos)
8- The Shacks – Haze (deixa tocando e vai fazer qualquer outra coisa. Do nada, você vai estar assobiando)
9- Phantastic Ferniture – Phantastic Ferniture (3º australiano na lista; voz de Julia Jacklin te mata do coração)
10- Spook School – Could it be Different? (talvez não te impressione de primeira mas ao vivo, a verdade aparece)

Menções honrosas: The Orielles – Silver Dollar Moment; Pram – Across the Meridian; The Limiñanas – Shadow People; Shame – Songs of Praise; Melody’s Echo Chamber – Bon Voyage, Stephen Malkmus & the Jicks – Sparkle Hard, Spiritualized – And Nothing Hurt; Calvin Johnson – Wonderful Beast; Gentle Ivanhoe Death Skulls – Beaches (link porque eles não estão no Spotify)

de Copenhagen, Felines.

Melhores singles ou EPs de 2018

Estas não são as melhores músicas mas sim os melhores lançamentos em single ou EP de 2018
1- Relay Tapes – Semblance (shoegazer raiz)
2- Felines – Saying Twice Makes It Real (definição de cool)
3- Lithics – Mating Surfaces (pós punk para dançar)
4- Fontaines D.C. – Chequeless Reckless (The Fall vive!)
5 – Submotile – We’re Losing the Light (shoegazer raiz 2)
6- Hatchie – Sugar & Spice (australiana que quer ser o Cocteau Twins)
7 – Radio Dept. – Going Down Swinging (suecos protestam contra o avanço da direita no Mundo)
8- Corey Flood – Wish You Hadn’t (palminhas e climão, quem resiste?)
9- Fanclub – Leaves (power pop com guitarras estridentes)
10- Silverbacks – Just in the Band (Pavement, The Fall e surf music)

Menções honrosas: Pip Blom – Paycheck; The Raveonettes – Ghost; Ride – Tomorrow’s Shore; FUR – What Would I do / Angel Eyes, Pkwy – Giant (banda de amigos é sempre boa); Spesh – Famous World; Blonde Redhead – Where Your Mind Wants to Go

Um ano com disco do Yo La Tengo é um bom ano (foto Brian T. Silak – Tape Op)

Merecem audição

Estes discos não merecem entrar numa lista de melhores de 2018 mas trazem várias boas músicas, por isso valem uma audição. Sem ordem de preferência (a playlist foi organizada para ser gostosa de ouvir).
Molly Burch – First Flower (o primeiro álbum deixou nossas expectativas muito altas)
Courtney Barnett – Tell Me How You Really Feel
Kurt Vile – Bottle It In (indie country Television)
Gruff Rhys – Babelsberg (gente fina do Super Furry Animals)
Yo La Tengo – There’s a Riot Going On
Gwenno – Le Kov (ex integrante do Pipettes com um belo disco em Galês)
Escape-ism – The Lost Record (tipo um Suicide mais freak)
Hinds – I Don’t Run (é quase um twee riot grrl)
Go Kart Mozart – Mozart’s Mini-Mart (Lawrence do Felt, pô!)
Ruler – Winning Star Champion (Casiotone pop vibes)
Vital Idles – Left Hand (Raincoats twee)
Cavern of Anti-Matter – Hormone Lemonade (experimentações do povo do Stereolab)
Echo Ladies – Pink Noise (dark wave gazer)
A Place to Bury Strangers – Pinned
Parquet Courts – Wide Awake (Talking Heads punk do Caribe)
Wax Chattels – Wax Chattels (punk eletrônico minimalista da Nova Zelândia)
Idles – Joy As An Act of Resistance (lançaram dois álbuns em 2018, esse vale mais a pena. The Fall e Pogues)
Johnny Marr – Call the Comet (mostrando quem era o gênio no The Smiths)
Car Seat Headrest – Twin Fantasy
Daniel Avery – Song for Alpha (leia)

Menções honrosas: Ian Sweet – Crush Crusher;  Ari Roar – Calm Down; Olwh – Look of Love; 77:78 – Jellies; The Soft Moon – Criminal; Brian Jonestown Massacre – Something Else; Iceage – Beyondless; Moaning – Moaning;  Insecure Men – Insecure Men; Superchunk – What a Time to be Alive; The Wave Pictures – Look Inside Your Heart; Lowtide – Southern Mind; Savak – Beg Your Pardon; Alpaca Sports – From Paris With Love; Mark Peters – Innerland; Advance Base – Animal Companion; Dungen & Woods – Myth 03; The Essex Green – Hardly Electronic

Honey Hahs fez música contra o Trump em seu bom disco de estreia

Boas músicas de 2018 (de álbuns nem tão bons assim)

Culpa do algoritmo ou de um esquema bizarro de promoção, com música tocando em todos lugares às vezes te faz cair numas pegadinhas. Nesta lista, boas músicas de álbuns fracos. Tem até gente famosa que decepcionou em 2018. Sem ordem de preferência (playlist idem)

Menções honrosas: Snail Mail – “Heat Wave” (do álbum Lush); Hookworms – “Static Resistance” (do álbum Microshift); The Coral – “Sweet Release” (d0 álbum Move Through the Dawn); 485C – “Kapow!” (do álbum 485C); Kristin Hersh – “No Shade in Shadow” (do álbum Possible Dust Clouds);  Preoccupations – “Disarray” (do álbum New Material); La Luz – “California Finally” (do álbum Floating Features) ; Mitksi – “Why Didn’t You Stop Me?” (do álbum Be The Cowboy)

Teenage Wedding não entrou na lista de ninguém, só na nossa

Injustiçados (aqueles que quase todas as listas esqueceram)

Alguns discos legais e até bem legais ficaram de fora de quase todas as listas. Eu fui checar quantas vezes cada um destes discos foi incluído em outra lista, segundo o site Album of the Year. Escute a playlist, sem ordem de preferência e concorde comigo (ou não) que existe um esquemão por trás de tudo isso. Como já dizia Nelson Rodrigues, “toda unanimidade é burra. Quem pensa com a unanimidade não precisa pensar”.

Recalculating – No Banter (zero inclusões)
Oslo Oscillator –
City Nomads (zero inclusões)
Ice Baths
– Ice Baths (zero inclusões)
Eyelids – Maybe More (zero inclusões)
TVAM – Psychic Data (3 inclusões)
Teenage Wedding – The Sophia Teenage Wedding (zero inclusões)
Steady Holiday – Nobody’s Watching (zero inclusões)
MIEN – Mien (2 inclusões)
Sweaty Palms – Quit Now (zero inclusões)
Halo Maud – Je Suis Une Île (1 inclusão)

Menções honrosas: Hater – Siesta (uma inclusão), Robert Earl Thomas – Another Age (zero inclusões);

Mourn tem uma Carla Pérez em sua formação

O mundo merece mais atenção:

Fora do eixo Estados Unidos e Inglaterra, algumas coisas bem bacanas foram lançadas em 2018. Sem ordem de preferência na playlist. 


Bichkraft – 800 (Ucrânia)
Khruangbin – Con Todo El Mundo
Frabin – Tropical Blasè (Brasil)
Oxy – Fita (Brasil)
Mourn – Sorpresa Familia (Espanha)
Canshaker Pi – Naughty Naughty Violence (Holanda)
Mint Field – Pasar de Las Luces (México)
Iorigun – Skin (Brasil)
HOLY – All These Words Are Yours (Suécia)
Swamp – Spotto (Nova Zelândia)

mxmtoon está te esperando nas nossas Indiecas de 2018

Antes que você pire com essa profusão de playlists, fica uma sugestão: segue o nosso perfil no Spotify que lá tem mais um monte de playlists.

Por exemplo, durante 2018 fizemos playlists com várias bandas novas e lançamentos. Foram cinco Indiecas, e estes são os artistas que a gente acha que você deveria acompanhar: Ben Talmi, Swine Tax, Linn Koch-Emmery, Ghostel, mxmtoon, Hussy, Peel Dream Magazine, Secret American, Sonic Blume, Duets & Stuff, The Roves, Modern Leisure.

E para fechar o pente fino de 2018, duas listas que ficaram perdidas no meio da grande listona de lançamentos de 2018. São discos que não chamaram atenção ou então são apenas ruins mesmo. Claro que não fizemos playlist para isso né.

Esse é o Damned antigo. Mas eles lançaram álbum de inéditas em 2018 :O

Você sabia que saiu disco do… em 2018?

Olhando com calma, um monte de gente bacana lançou disco de inéditas em 2018. Listamos alguns, sem ordem de importância.
Poster Children – Grand Bazar
The Sea and Cake – Any Day
Mull Historical Society – Wakelines
Mudhoney – Digital Garbage
The Magic Numbers – Outsiders
Eels – The Deconstruction
The Dodos – Certainty Waves
Death Cab For Cutie – Thank You For Today
Damien Jurado – The Horizon Just Laughed
The Damned – Evil Spirits
Mouse on Mars – Dimensional People
Aphex Twin – Collapse EP
Nine Inch Nails – Bad Witch
John Parish – Bird Dog Dante
Interpol – Marauder
Stuart Staples – Arrhythmia
The Essex Green – Hardly Electronic
Mazzy Star – Still EP
Belly – Dove
Editors – Violence
Buffalo Tom – Quiet and Peace
Josh Rouse – Love in The Modern Age
Moby – Everything is Beautiful, and Nothing Hurt
Black Rebel Motorcycle Club – Wrong Creatures
Half Japanese – Why Not?
Efrim Manuel Menuck – Pissing Stars (guitarrista do Godspeed You! Black Emperor e Thee Silver Mt Zion Memorial)
Simple Minds – Walk Between Worlds
Club 8 – Golden Island
MGMT – Little Dark Age
David Byrne – American Utopia
Guided by Voices – Space Gun
Ash – Island
Manic Street Preachers – Resistance is Futile
Tracey Thorn – Record
Belle & Sebastian –  How To Solve Our Human Problems (Parts 1-3)
Amber Arcades – European Heartbreak
Nothing – Dance on the Blacktop
Kate Nash – Yesterday Was Forever
Amen Dunes – Freedom

Buffalo Tom também lançou disco novo em 2018 (foto Lily Garceau)

Don’t Believe the Hype!

Por mais que o seu algoritmo te empurre estas bandas, por mais que seu blogueiro favorito se derreta de elogios por estas bandas, pense duas vezes antes de incluí-los nas suas memórias de 2018. Boa parte deles é invenção de marketeiro ou algoritmo.
Boy Azooga – 1, 2, Kung Fu
Bodega – Endless Scroll
Christine & The Queens – Chris
Blood Orange – Negro Swan
US Girls – In a Poem Unlimited
White Denim – Performance
Soccer Mommy – Clean
Sunflower Bean – Twentytwo in Blue
Superorganism – Superorganism
Lucy Dacus – Historian
Porches – The House
Django Django – Marble Skies
Arctic Monkeys – Tranquility Base Hotel & Casino

Dúvidas?
1) Por que não tem um Top 10 de bandas nacionais?
Resp.: Não sei, não ouvi muita coisa

2) Porque não tem bandas do seu selo, o mmrecords?
Resp.: Tem sim, o Frabin e o Iorigun. E ainda teve Strawberry Licor, Early Morning Sky, Dead Suns, Valv, Gambitos. Se você quiser saber o que o mmrecords lançou de bom em 2018, ouça aqui)

Até 2019!

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Rodrigo Lariú
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Autores

Autor: Rodrigo Lariú
começou a fazer o midsummer madness em 1989, deu um tempo e voltou a fanzinar. Adora documentários, história, aviação comercial antiga, trabalha em televisão e em produtoras, vascaíno praticante.
Artigo anterior:

As 10 melhores listas de melhores de 2018

Próximo artigo:

O som frio do Echo Ladies ao vivo numa quente tarde de verão

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Criado no inverno carioca de 1989, o fanzine midsummer madness teve 9 ou 10 edições impressas. Em 1994 se transmutou na gravadora independente de mesmo nome - saiba mais em mmrecords.com.br Atualmente é tudo isso e um pouco mais, com a ajuda de amigos.
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