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Playlist Indieca 5 – Só banda nova

Rodrigo Lariú 18 nov 2018 Lançamentos e Resenhas Comentários desativados em Playlist Indieca 5 – Só banda nova 321 Visualizações

Não pára de chegar banda novas. É muita coisa para ouvir! Impossível dar conta. Mas a gente resolveu destrinchar a bagunça e (talvez) aumentar sua ansiedade.

Antes que você pire, esqueça seu FOMO (fear of missing out). Esta playlist é pra ficar tocando enquanto você faz qualquer outra coisa. Se você gostar de alguma banda, corra atrás dela. Não entre nessa de ter que ouvir tudo, conhecer tudo. Selecionamos as que achamos que valem a pena e tentamos, num exercício de síntese, te dizer porque você deve escutá-las.

Swine Tax
sim, o nome da banda é Imposto Suíno em inglês. Eles são um trio de Newcastle (foto que ilustra essa matéria) com um monte de singles lançados. Pode colocá-los na mesma prateleira de Art Brut, The Fall e Sonic Youth, ou até dos contemporâneos Drahla e Idles. Vá até o final da música, a gravação que entra parece “One” do Metallica e os rifes soturnos, Black Sabbath.

DEAF

DEAF
parece até a mesma banda né? Swine Tax e DEAF… só que o DEAF é de Wellington, Nova Zelândia, e se aproximam mais do PIL e Bauhaus. Eles foram selecionados para abrir os shows dos 40 anos do Bauhaus que Peter Murphy e Daniel Ash fizeram na Nova Zelândia. A banda pega mais leve no instrumental, com direito a teclados à la Cure e (segundo eles próprios) Tubeway Army (???).

Linn Koch-Emmery
pensa em guitarras de “Everything Flows” do Teenage Fanclub, com a Kim Gordon cantando e o Pixies da era “Trompe Le Monde” de banda de apoio. É o que te espera nessa música nova da sueca Linn Koch-Emmery. Seymour Stein declarou que ela é uma das novidades a se prestar atenção. A gente obedece.

Darkwing
esta música é do EP ‘Super Silver’. A banda lançou antes o LP “Lameonia”. Escute se você gosta de Mudhoney, Cramps e Butthole Surfers.

The Phone Booth

The Phone Booth
quarteto da região de Santa Bárbara (Califórnia) que está lançando seu 1º disco. “Roman” é dedicado ao amigo comum, Steve Roman Gonzales, que faleceu em 2016 de câncer e deixou uma série de gravações na secretária eletrônica que foram usadas no disco. Quase dois anos de trabalho em cima das músicas e das gravações resultou num tributo à amizade. O som lembra Pavement, Guided by Voices e até coisas um pouco mais emo, tipo Cursive.

INDIGOs
o começo do primeiro single da carreira deles é quase roubado de “The Drowners” do Suede, ouve só. Eles são uma dupla de Bristol que se diz influenciada por Black Sabbath e Massive Attack? Peraí, quem eles querem enganar? Eu consigo ouvir algo melhor como my bloody Valentine.

Ghostel 
banda do ex guitarrista do Amusement Parks on Fire, Daniel Knwoles. Não é shoegazer. Tem uma vibe meio Primal Scream, Raveonettes e Spiritualized. Segundo Daniel, o álbum “1414” é resultado de “mergulhos em caixas de discos de 99 centavos, selecionando coisas com base apenas na capa ou no título“. Lá eles encontraram muitas coisas de soul/girl group/garage que deram o norte para o Ghostel.

unhappybirthday
trio alemão está lançando 4º álbum – “Schaum” – todo cantado em alemão, via Tapete Records. Sombrio, pós-punk eletrônico, para saudosos dos sons da década de 80.

Mesa Luna
projeto do multi-instrumentista e produtor de Vancouver, Justice McLellan. Ele tem lançado músicas por vários projetos como Blue J e Harlequin Gold, além do seu primeiro álbum de estúdio como Mesa Luna. Shoegazer true, para quem não se cansa de ouvir clones de Slowdive, tipo eu.

The Oceans
quando você começa a ouvir, parece que vai descambar para um Radio Dept, com guitarras distorcidas e bateria eletrônica. Mas o vocal é totalmente Britpop, lembra Ocean Colour Scene, Suede, Verve.

Beezewax
engraçado que eu me lembro de ter recebido disco destes Noruegueses lá no começo dos anos 2000. E realmente, eles têm 6 discos, o primeiro é de 1997, o último de 2014. E o sétimo está a caminho. “Closer” é o primeiro single e conta com a participação de Sophia Pettit (Night Flowers) e Jon Auer, fundador dos lendários The Posies e Big Star. A banda entra em turnê pela Europa em Fevereiro de 2019 abrindo shows do Buffalo Tom – tá bom pra você?

Quirinello

Quirinello
recebi uma mensagem, com a foto acima, assim: “Oi, comprei um teclado vagabundo e fiz estas músicas“. Tá certo, às vezes não precisa muito para chamar atenção. Quirinello é Quirin Müller, 21 anos, de Munique. Ele lançou um EP com 5 músicas, todo gravado em casa, inspirado em MGMT e Tame Impala. Tem futuro, basta ele começar a escutar Spacemen 3 e Beach House.

Boy Romeo
quase um Billy Bragg apolítico. A voz de John Steiner vai te lembrar Paul Weller também. Boy Romeo chegou a experimentar um pequeno hype pelos idos de 2016-17 quando lançou seu LP homônimo. Mas a banda se desmontou e ele voltou ao estúdio sozinho para gravar músicas novas em singles chamados “Shorts”. Tem alguma coisa de Northern Soul e Rolling Stones das antigas mas com uma roupagem amalucada, bem ao estilo de um Beck do começo, Ween e Ariel Pink.

Melby
é de Estocolmo, Suécia. Oba, pop sueco. Está tudo ali: dueto vocal de menino e menina, bateria que parece “Young Folks” e fofura escorrendo pelos lábios. Pense pop sueco com a moça do Sundays cantando.

Swin Rest

Swim Rest
olha o Pavement ai de novo geeeente! Eles são de Nova Iorque e só 150 pessoas curtiram o Facebook deles. Parece o tipo de banda que você quer ser amigo e ir no show, junto com as outras 15 ou 16 pessoas. Quem liga se o Mundo não entende?

 

Herbert Walker (foto de Ris Marek)

Herbert Walker
não é uma pessoa, é uma banda do Arizona. Eu ouvi e mandei email: “Ei, você gosta de Casiotone for the Painfully Alone?” E eles responderam: “Sim, nós adoramos Casiotone e Advance Base!” Pronto, ficamos migos forever. Eles estão lançando o 2º álbum, “On Flat Earth” que deve agradar quem gosta de Pavement (de novo).

Stu Maxwell

Stu Maxwell
lembra do James Iha? Baixista do Smashing Pumpkins? Pois o som do Stu me lembrou o excelente disco “Let It Come Down” de 1998.  Lendo a biografia, o Stu tira onda dizendo que tocou já tocou no Top of The Pops, no Glastonbury e em bandas importantes dos anos 90 e 2000 como Psycho Sexual Sex Terrestrials, Sigmoidoscopy e “principalmente The Fluff“. Ahn???? Quem??? Dá um desconto pro Stu e ouve se não parece apenas com o James Iha (e um sub Elliot Smith)?

mxmtoon
“i feel like chet / but i won’t chat” (eu me sinto como Chet (Baker) / mas eu não vou papear) é o tipo de trocadilho que caberia numa banda fanfarrona. Mas o mxmtoon é Maia Xiao-En Moredock-Ting, de Oakland, uma Clarice Falcão do hemisfério Norte. Ukelele, viola, vozinha fofa. Porque eu caí nessa?

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Rodrigo Lariú
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Rodrigo Lariú
Autor: Rodrigo Lariú
começou a fazer o midsummer madness em 1989, deu um tempo e voltou a fanzinar. Adora documentários, história, aviação comercial antiga, trabalha em televisão e em produtoras, vascaíno praticante.
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Não sabemos escrever resenhas

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Quando a base é amizade, uma banda costuma durar. Conheça o Pkwy.

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Criado no inverno carioca de 1989, o fanzine midsummer madness teve 9 ou 10 edições impressas. Em 1994 se transmutou na gravadora independente de mesmo nome - saiba mais em mmrecords.com.br Atualmente é tudo isso e um pouco mais, com a ajuda de amigos.


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